O livro e a leitura nas famílias brasileira: O que mudou em seis anos? Imprimir E-mail

O estudo elaborado pelo pesquisador Kaizô Iwakami Beltrão e pela consultora Milena Piraccini Duchiade teve como base as pesquisas de orçamento familiar do IBGE de 2002-2003 e 2008-2009. Constatou-se que a melhoria na distribuição de renda observada no período considerado não garantiu um aumento no consumo de livros e que a folga nos orçamentos familiares foi aparentemente canalizada para bens e serviços de desfrute mais fácil e maior apelo comercial.

Os resultados obtidos são de suma importância para fomentar uma reflexão e quiçá nortear uma série de ações em prol de um aumento no público leitor, ainda que o monitoramento da situação não direcione mudanças por si só.

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